top of page
Foto do escritorInfocusnews

Os ativos essenciais para qualquer perfil de investidor ter em sua Carteira.

A constituição de uma carteira de investimentos equilibrada é fundamental para qualquer investidor, independentemente de seu perfil ou objetivos financeiros.

(Imagem Ilustração:Pexels/Créditos:Leeloo The First)


Entre os pilares indispensáveis ​​estão: reserva de emergência , proteção contra inflação , rentabilidade , diversificação , renda passiva e exposição internacional. Com o aumento recente das taxas de juros no Brasil, a renda fixa atraiu muitos investidores, especialmente aqueles que buscam títulos indexados à inflação. No entanto, é crucial diversificar a carteira com outros ativos para maximizar oportunidades e mitigar riscos.


A reserva de emergência é o ponto de partida para qualquer investidor. Essa parte da carteira deve ser alocada em ativos de alta liquidez e baixo risco , capazes de serem resgatados rapidamente em situações imprevistas.


Entre as melhores opções estão:


Tesouro Selic: Reconhecido como o investimento mais seguro do Brasil, não apresenta oscilações graves no mercado e oferece liquidez diária.


CDBs com liquidez diária: Quando emitidos por instituições de grande porte e protegidos pelo Fundo Garantidor de Créditos (FGC), esses títulos se tornam alternativas atrativas para compor uma reserva.



Esses ativos não apenas garantem estabilidade, mas também funcionam como base sólida para a construção de outras estratégias de investimento.


Após constituir a reserva de emergência, o próximo passo é buscar ativos que combinem rentabilidade superior e vantagens fiscais .


Nesse contexto, destaque-se:


Debêntures incentivadas: Com isenção de Imposto de Renda e Outorgas para projetos de infraestrutura, são excelentes para objetivos de longo prazo.


LCIs e LCAs: Letras de Crédito Imobiliário e do Agronegócio são opções isentas de IR, ideais para investidores que buscam retornos consistentes em prazos de curto a médio.


Fundos de renda fixa: Esses fundos diversificam o portfólio ao investir em diferentes títulos de crédito, ajustando-se às variações do mercado.


Com taxas de juros elevadas, esses ativos tornam-se ainda mais atrativos, especialmente para investidores conservadores.


Mini computador desktop, Beelink Mini S Intel 11ª geração 4 cores


Vá agora mesmo na Amazon, e garanta o seu!


Embora a renda variável represente um segmento mais arriscado, ela não deve ser completamente ignorada. Para investidores de qualquer perfil, sua inclusão deve ser feita de maneira estratégica, priorizando ativos com foco no longo prazo.


Entre os principais destaques estão:


Fundos Imobiliários (FIIs): Especialmente os fundos de tijolo , que investem em propriedades físicas, estão com preços descontados e oferecem dividendos atrativos, muitas vezes superiores à rentabilidade de títulos do Tesouro IPCA+.


Ações de empresas consolidadas: Empresas de grande capitalização, como a Vale, possuem menor volatilidade e, em muitos casos, oferecem dividendos significativos, rivalizando com a rentabilidade de títulos indexados à inflação.


A alocação em renda variável pode ser ajustada conforme o perfil do investidor, mas sua presença é importante para trazer dinamismo à carteira.


Uma parcela, ainda que pequena, da carteira deve ser dedicada a ativos internacionais. Essa estratégia serve como proteção contra a desvalorização do real e a volatilidade nos mercados locais.


As opções incluem:


ETFs globais: Oferecem acesso prático e diversificado a títulos de renda fixa e ações de outros países.


Fundos multimercados globais: Flexíveis e alinhados às tendências internacionais, esses fundos podem agregar valor em momentos de instabilidade no mercado nacional.


Essa exposição reduz o risco de concentração e amplia as possibilidades de ganhos em diferentes cenários econômicos.




Diversificação: o segredo para qualquer carteira


Independentemente do perfil, diversificar é a chave para equilibrar riscos e oportunidades. Isso significa distribuir recursos entre diferentes classes de ativos, setores, prazos e geografias. Além dos investimentos tradicionais, o investidor pode explorar:


Títulos híbridos: Ativos que combinam características de renda fixa e variável, como os CRIs e CRAs.


Criptomoedas: Apesar de mais arriscadas, podem representar uma parcela mínima da carteira para investidores com maior apetite por risco.


Produtos estruturados: Certificados de Operações Estruturadas (COEs) oferecem exposição a diferentes mercados com riscos controlados.


Cada fase da economia apresenta desafios e oportunidades. Com os juros altos, a renda fixa se destaca. Entretanto, é essencial estar atento às mudanças nas condições econômicas para ajustar a estratégia de investimentos.


Por exemplo, quando os juros começam a cair, ativos de renda variável e imóveis tendem a se valorizar.


Uma carteira bem construída deve equilibrar segurança, rentabilidade e diversificação, respeitando as necessidades e objetivos do investidor. Um possível modelo básico de alocação para qualquer perfil pode incluir:


30% em reserva de emergência (Tesouro Selic e CDBs de liquidez diária);

40% em renda fixa (debêntures incentivadas, LCIs/LCAs e fundos de crédito);

20% em renda variável (FIIs e ações de empresas consolidadas);

10% em ativos globais (ETFs e fundos multimercados internacionais).


Essa estrutura pode ser ajustada conforme o perfil de risco e as metas financeiras. O mais importante é garantir que os investimentos estejam alinhados a uma estratégia planejada e resiliente, pronta para aproveitar as oportunidades de diferentes cenários.


"Na InFocusNews, não incentivamos ou recomendamos qualquer tipo de investimento.

Nosso objetivo é apenas informar e compartilhar conteúdos relevantes.


A gestão financeira é uma escolha pessoal, e qualquer decisão deve ser feita

com base na análise individual e, se necessário, com o suporte de especialistas.

A responsabilidade por essas escolhas é inteiramente do leitor."




Comments


bottom of page