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Itaú Unibanco amplia acesso a criptomoedas com integração de Bitcoin e Ethereum ao seu App.

O Itaú avançou no mercado de criptomoedas, permitindo que seus clientes realizem compras e vendas de Bitcoin e Ethereum diretamente pelo superapp do banco.

(ImagemBitCoin:Pixabay/Créditos:TamimTaban)


A novidade expande um recurso anteriormente exclusivo da plataforma para um público limitado, agora integrado ao menu de investimentos do aplicativo principal do Itaú.


As transações terão uma taxa fixa de 2,5% no momento da compra, enquanto as vendas não acarretarão tarifas adicionais. A custódia dos ativos digitais passa a ser sob responsabilidade do próprio Itaú, garantindo maior praticidade e segurança aos usuários.


Segundo Guto Antunes, Head de Itaú Digital Assets, o banco prevê liberar a função de saque de Bitcoin e Ethereum para carteiras externas em 2025, uma demanda crescente de investidores mais experientes.


Essa decisão reflete o crescimento significativo registrado na plataforma, que, no último mês, reportou um aumento de 300% no volume de compras de criptomoedas e um crescimento de 30% em novos clientes.




Crescimento e modernização do mercado financeiro


O lançamento do recurso no superapp ocorre em um contexto de maior flexibilidade das criptomoedas para instituições financeiras tradicionais, impulsionado tanto pela demanda do público quanto pelos avanços na regulamentação do setor.


Bancos como NuBank e BTG Pactual já deram passos nessa direção, apostando no mercado criptográfico como uma estratégia para atrair novos investidores e diversificar suas ofertas de produtos.


Essa tendência é alimentada pela popularização dos criptoativos no Brasil, onde a procura por investimentos alternativos tem crescido significativamente. Além disso, a iniciativa do Itaú acompanha um cenário global em que as criptomoedas estão se consolidando como uma classe de ativos cada vez mais relevante na economia digital.


Segurança e acessibilidade como prioridades


Uma das vantagens destacadas pelo Itaú é o foco em segurança e acessibilidade. Ao centralizar a custódia dos ativos e integrar o serviço ao aplicativo que muitos clientes já utilizam, o banco facilita o acesso ao mercado de criptomoedas, promovendo a inclusão financeira.


Antunes reforça o caráter estratégico da iniciativa: "Os criptoativos estão ganhando espaço na economia global. Nosso objetivo é oferecer uma experiência prática e confiável para nossos clientes, ajudando a democratizar o acesso a essa nova classe de ativos no Brasil."




Embora ainda não permita transferências para carteiras externas, a inclusão de Bitcoin e Ethereum no superapp é um marco na negociação dos serviços financeiros oferecidos pelo Itaú, tornando o banco um dos pioneiros entre as grandes instituições brasileiras a integrar criptomoedas diretamente em sua estrutura de investimentos.


Referência: Livecoins


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