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Drone Próximo a Avião de Apoio de Donald Trump Mobiliza Caças F-16 e Helicóptero da Guarda Costeira.

  • Foto do escritor: Infocusnews
    Infocusnews
  • 30 de jan.
  • 3 min de leitura

Esses incidentes levantam preocupações sobre a segurança aérea e a possível ameaça representada por drones não identificados.

Em 26 de janeiro de 2025, um incidente envolvendo um possível drone nas proximidades de uma aeronave de apoio ao ex-presidente Donald Trump mobilizou recursos significativos das forças de segurança dos Estados Unidos.


Dois caças F-16C Viper da Guarda Aérea Nacional e um helicóptero MH-65 da Guarda Costeira foram acionados para interceptar o objeto não identificado, conforme dados de rastreamento de voo e gravação de áudio do Controle de Tráfego Aéreo (ATC).


O "drone em potencial" foi avistado sobre a Aeroporto Freeway, aproximadamente 16 quilômetros ao norte da Base Aérea de Andrews, em Maryland.


De acordo com o áudio do ATC, o operador informou aos pilotos do voo SAM47 sobre a possibilidade de atrasos devido a uma "corrida em andamento" e comunicou a Guarda Costeira, identificado como 'BLACKJACK01', e aos F-16s 'BRAVE01 ' e 'BRAVE02' que o alvo de interesse era um "drone em potencial".


Após a interceptação, o F-16 retornou à Base Aérea de Andrews, e o helicóptero MH-65 voltou ao Aeroporto Internacional Reagan, sem que nenhum deles tivesse conseguido interceptar o objeto. A aeronave C-32A, que transportava a equipe de apoio do ex-presidente, pousou sem incidentes.


Um porta-voz da 89ª Ala de Transporte Aéreo, responsável pelo transporte aéreo presidencial na Base Conjunta Andrews, afirmou: "Não houve impacto operacional em nenhuma aeronave da 89ª Ala de Transporte Aéreo que pousou na Base Conjunta Andrews, Maryland, em 26 de janeiro de 2025. A tripulação seguiu as instruções do Controle de Tráfego Aéreo e pousou sem intercorrências."


Este evento ocorre em meio a uma série de avistamentos de drones nos Estados Unidos, especialmente nos estados do Nordeste, como Nova Jersey, Nova York, Pensilvânia e Connecticut.


Desde meados de novembro de 2024, uma onda de avistamentos de drones na costa leste dos EUA tem gerado inquietação e teorias de conspiração entre a população. As autoridades federais e locais estão investigando, e embora assegurem que não representam uma ameaça à segurança nacional ou pública, uma preocupação persiste.


Os drones foram avistados perto de instalações militares e espaços de importância, como o campo de golfe de Trump. Apesar de concluir que muitos relatos específicos sobre aeronaves, não se determinou se os drones fazem parte de um esforço coordenado.


Legisladores pedem respostas e ações mais corretas, e alguns sugerem que poderiam ser de origem estrangeira, como Rússia ou China. A administração da Casa Branca enfrentou pressão para abordar o problema.


Além disso, drones foram avistados sobre bases americanas no Reino Unido, incluindo RAF Lakenheath, Mildenhall e Feltwell, no leste da Inglaterra, entre 20 e 22 de novembro de 2024.


A Força Aérea dos Estados Unidos confirmou que "pequenos sistemas aéreos não tripulados" foram avistados sobrevoando três de suas bases no leste da Inglaterra durante um período contínuo de cinco dias.


Um porta-voz da USAF informou que essas incursões ocorreram de forma contínua por cinco dias, gerando dúvidas, incertezas e preocupações quanto à segurança, aos interesses e à verdadeira origem dos drones.


Esses incidentes levantam preocupações sobre a segurança aérea e a possível ameaça representada por drones não identificados, especialmente em áreas próximas a instalações militares e aeronaves de alto perfil.


As autoridades continuam investigando para determinar a origem desses drones e implementar medidas para prevenir futuros incidentes.


Dado o histórico de Trump ao comentar rapidamente sobre questões de segurança e soberania, é provável que ele se manifeste em breve, seja por meio de suas redes sociais ou em entrevistas.


Esse incidente também pode fortalecer a pressão de seu governo por medidas mais específicas contra drones não identificadas, especialmente após os relatos de incursões em bases militares nos EUA e no Reino Unido. Vamos ficar de olho nas próximas declarações!


Referência da Matéria: newsweek.com


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